domingo, 27 de fevereiro de 2011

Cartazes contra o capital



O socialismo

Hino da Internacional Socialista

A letra do Hino da Internacional Socialista vem de um poema do francês Eugène Pottier

4/10/1816 - 06/11/1887). Entre 1917 e 1944 foi o hino nacional da URSS.
A canção não é reverenciada como hino apenas pelos membros da atual Internacional Socialista mas também por todos os movimentos comunistas/socialistas, considerando as diferentes linhas de pensamento.

De pé, ó vitimas da fome
De pé, famélicos da terra
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra

Cortai o mal bem pelo fundo
De pé, de pé, não mais senhores
Se nada somos em tal mundo
Sejamos tudo, ó produtores

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional

Senhores, Patrões, chefes supremos
Nada esperamos de nenhum
Sejamos nós que conquistamos
A terra mãe livre e comum

Para não ter protestos vãos
Para sair desse antro estreito
Façamos nós por nossas mãos
Tudo o que a nós nos diz respeito

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional

O crime de rico, a lei o cobre
O Estado esmaga o oprimido
Não há direitos para o pobre
Ao rico tudo é permitido

À opressão não mais sujeitos
Somos iguais todos os seres
Não mais deveres sem direitos
Não mais direitos sem deveres

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional

Abomináveis na grandeza
Os reis da mina e da fornalha
Edificaram a riqueza
Sobre o suor de quem trabalha

Todo o produto de quem sua
A corja rica o recolheu
Querendo que ela o restitua
O povo só quer o que é seu

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional

Nós fomos de fumo embriagados
Paz entre nós, guerra aos senhores
Façamos greve de soldados
Somos irmãos, trabalhadores

Se a raça vil, cheia de galas
Nos quer à força canibais
Logo verás que as nossas balas
São para os nossos generais

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional

Pois somos do povo os ativos
Trabalhador forte e fecundo
Pertence a Terra aos produtivos
Ó parasitas deixai o mundo

Ó parasitas que te nutres
Do nosso sangue a gotejar
Se nos faltarem os abutres
Não deixa o sol de fulgurar

Bem unidos façamos
Nesta luta final
Uma terra sem amos
A Internacional

domingo, 13 de fevereiro de 2011

REVOLTAS TENENTISTAS E O MODERNISMO 3º ANO




Entrada Principal do Forte de Copacabana.


Vista lateral do Forte de Copacabana

Vista Aérea do Forte de Copacabana

Iniciaremos o nosso estudo do terceiro ano a partir do Movimento Tenentista e do Movimento Modernista e a Crise Economica de 1929.
Bons Estudos.
O Tenentismo
Os anos 20
– A partir da abolição da escravatura em 1888, o desenvolvimento do Brasil segue um padrão marcadamente capitalista, tanto no segmento agrícola (café) quanto no urbano (industrialização). No plano internacional, o período que vai da Segunda Revolução Industrial (final do século XIX) à crise de 29 representa a fase final de uma era dominada pelo capitalismo liberal, caracterizado pela não-intervenção estatal na economia e, portanto, na crença da auto-regulação da economia através do livre jogo do mercado. Na década de vinte, esse capitalismo (liberal) entra em crise.
Sintomas agudos dessa crise que anunciam as mudanças futuras serão representados, no Brasil, pela Semana de Arte Moderna e pelo Tenentismo, que analisaremos em seguida.
Origens da crise dos anos 20
Enquanto o modernismo trazia grandes transformações no campo da arte, uma grave crise política eclodia no Brasil. A sua origem situava-se na crescente insatisfação do Exército e das camadas médias urbanas, ao mesmo tempo em que surgiam tensões no próprio seio da camada dominante.
Os militares que haviam se afastado da vida política depois do governo Floriano reaparece¬ram na campanha presidencial de 1909. Nessa campanha, a cúpula militar aliou-se à oligarquia gaúcha.
Os primeiros abalos do "café com leite" – Embora o Exército tenha reaparecido no cenário das disputas políticas em 1910, ele o fez subordinado às poderosas oligarquias de Minas e Rio Grande do Sul. Apoiado por essas forças, o marechal Hermes da Fonseca foi lançado como candidato à presidência. Rui Barbosa, seu opositor, era apoiado por São Paulo e Bahia e baseou toda a sua campanha na idéia "civilista" , contra a ascensão militar, identificando Hermes da Fonseca ao militarismo Rui Barbosa foi derrotado, enquanto Hermes da Fonseca, depois de eleito, lançou-se à "política das salvações", que consistia na intervenção federal nos estados onde as oligarquias eram contra o novo presidente.
Apesar da eleição de Hermes da Fonseca e do papel de destaque exercido por Pinheiro Machado, presidente do Senado e chefe da oligarquia gaúcha, após o seu mandato a antiga política, que tinha Minas e São Paulo como eixo, foi novamente retomada.
A Reação Republicana – A crise política reapareceu, entretanto, em 1922, nas eleições para a sucessão de Epitácio Pessoa, quando Minas e São Paulo resolveram a questão indicando Artur Bernardes (mineiro) para a presidência e já acertando a candidatura de Washington Luís (paulista) como sucessor de Bernardes.
Contra esse arranjo político uniram-se os seguintes estados: Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro - nessa ordem em termos de importância eleitoral. Formava¬se assim a Reação Republicana, que apresentou Nilo Peçanha como candidato e opositor de Bernardes, o candidato do "café com leite" . Novamente, o Exército inclinou-se para a oposição, contra a oligarquia dominante. As disputas acirradas criaram um clima de grande ten¬são, agravada pela publicação, no jornal Cor¬reio da Manhã, de uma carta, falsamente atribuída a Artur Bernardes, ofensiva aos militares.
Todavia, as eleições foram vencidas por Artur Bernardes. Finalmente, as frustrações longa¬mente acumuladas eclodiram: no dia 5 de julho de 1922, jovens oficiais do forte de Copacabana se rebelaram, com apoio das guarnições do Distrito Federal, Rio de Janeiro e Mato Grosso. O objetivo era impedir a posse de Artur Bernardes. Embora a rebelião tenha fracassado, os jovens militares resolveram abandonar o forte e marchar pela praia de Copacabana para enfrentar as forças legalistas, numa atitude suicida. Desse episódio, conhecido como os 18 do For¬te, sobreviveram apenas os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes. Iniciou-se aí o longo episódio de rebelião a que se chamou Tenentismo.

A Aliança Libertadora – A presidência de Artur Bernardes, desde o início, conheceu a instabilidade política. No Rio Grande do Sul, estourou uma guerra civil. E a razão foi a seguinte: o Partido Republicano Gaúcho indicara pela quinta vez o nome de Borges de Medeiros para presidente do Estado. Como em 1922 ele se colocara contra a eleição de Bernardes, a oligarquia dissidente gaúcha, agrupada na Aliança Libertadora, esperava o apoio federal através de seu candidato, Assis Brasil. Entretanto, as eleições deram vitória a Borges de Medeiros. Os ânimos então se exaltaram, culminando a disputa política numa guerra civil que terminou com o pacto das Pedras Altas. Nele, o governo federal reconheceu Borges de Medeiros como presidente do estado, mas o impediu de nova reeleição.

As revoltas tenentistas – O descontentamento contra a oligarquia dominante atingiu o auge com as revoltas tenentistas, que tiveram dois focos principais: o Rio Grande do Sul (1923) e São Paulo (1924). No Rio Grande do Sul, a revolta tenentista teve o imediato apoio da dissidência oligárquica da Aliança Libertadora e dirigiu-se para o norte: Santa Catarina e Paraná. Em São Paulo, a revolta foi desencadeada sob a chefia do general Isidoro Dias Lopes, que, não podendo suportar as pressões das tropas legalistas, dirigiu-se para o sul, encontrando-se com as tropas gaúchas, lideradas por Luís Carlos Prestes e Mário Fagundes Varela. A união das duas tropas rebeldes levou à organização da "guerra de movi¬mento". Os principais nomes desse movimento foram: Juarez Távora, Miguel Costa, Siqueira Campos, Cordeiro de Farias e Luís Carlos Prestes. Este último, mais tarde, desligou-se do movimento para ingressar no Partido Comunista do Brasil, tornando-se o seu chefe principal.
Formou-se assim, em 1925, a célebre Coluna Prestes, que durante dois anos percorreu cerca de 24 000 km, obtendo várias vitórias contra as forças legalistas. Inutilmente procurou sublevar as populações do interior contra Bernardes e a oligarquia dominante. Com o fim do mandato de Artur Bernardes, em 1926, a Coluna entrou na Bolívia e, finalmente, se dissolveu.


Tenentes em 1922 Praia de Copacabana






Tenentes em 1924 Sul do Brasil

Eles eram jovens e lutavam por um país mais justo

O programa de ação dos tenentes – Nos inícios de 1925, quando os rebeldes do sul chefia¬dos por Luís Carlos Prestes juntaram-se em Iguaçu com as tropas paulistas de Isidoro Dias Lopes e Miguel Costa, um ideário não muito consistente guiara o movimento. Além da de¬posição do presidente Artur Bernardes, os tenentes reivindicavam o voto secreto, eleições honestas, castigo para os políticos corruptos e liberdade para os oficiais presos em 1922. Acreditavam que esse programa teria apoio da população do sertão.
O percurso da Coluna Prestes, originalmente chamada de Coluna Miguel Costa-Prestes, durou 25 meses, enfrentando as tropas federais e os jagunços dos coronéis. A população que os tenentes pensavam defender reagia ora com indiferença ora com hostilidade.
Ideologicamente, os tenentes eram conservadores, não propunham mudanças significativas para a estrutura social brasileira. Defendiam um reformismo social ingênuo mistura¬do com muita centralização política e nacionalismo.

A "herança" do tenentismo – Em que pese o caráter conservador do tenentismo, a sua in¬fluência maior foi sobre as organizações da esquerda brasileira. Como em todo o mundo, a vitoriosa Revolução Russa de 1917 influiu decisivamente na constituição do Partido Comunista. Antes de seu nascimento, o cenário das lutas operárias no país era dominado pelo anarquismo, cuja tática era o enfrentamento direto com os patrões. Isso foi abandonado em favor de uma organização comunista hierarquizada e disciplinada, num sentido muito próximo aos anseios tenentistas. Mas o tenentismo influiu também sobre o conservadorismo militar, do qual o regime militar instituído em 1964 pode ser considerado um produto tardio.

Homenagem aos heróis do Forte de Copacabana.

Bairro de Copacabana Rio de Janeiro - Brasil.


Monumento em Homenagem aos 18 do Forte localizado na cidade de Palmas no estado do Tocantins.



A Semana de Arte Moderna (1922)

Tendências da arte no século XX –

O inicio da Primeira Guerra Mundial abriu um longo ciclo de crises para o capitalismo. Embora a crise
não estivesse sendo percebida pela maioria das pessoas, no plano da arte ela já estava presente com intensidade. De fato, a plena consciência da crise só ocorreria em 1929, com a quebra da Bolsa de Nova York. A própria burguesia tomou consciência do estado anárquico do mercado, atribuindo a crise à falta de planificação da produção e distribuição. Teve início, então, a radical crítica da economia liberal: começou a se falar na crise do capitalismo, na catástrofe iminente do sistema, temendo-se cada vez mais as ameaças revolucionárias e o exemplo da União Soviética.
No plano da arte, a crise do capitalismo correspondeu à vigorosa crítica ao impressionismo, o que resultou numa mudança radical da tendência artística. Efetivamente, o impressionismo, cuja origem situa-se na década de 70 do século passado, representado por pintores franceses como Renoir, Monet e Manet, foi a culminância de uma evolução artística iniciada no Renascimento (século XV). Pinturas e desenhos em três dimensões (altura, largura e profundidade), tão comuns entre nós, foram estabelecidos pelos artistas do Renascimento. Esse espaço pictórico renascentista persistiu até o século XIX.
A nova arte, pós-impressionista, como o cubismo, construtivismo, futurismo, expressionismo, dadaísmo e surrealismo, foi a mais radical das transformações artísticas, pois representou uma ruptura com a tradição renascentista. Nela, criticava-se a representação naturalista, deformando-se deliberadamente os objetos naturais. Assim, criticando o caráter ilusionista da representação, procurava-se não reproduzir a natureza, mas violentá-la. A arte abandonou a mimese (imitação) e, a partir de então, tentou fazer das obras uma realidade própria, um duplo da realidade.
A nova arte era, por isso mesmo, anti-sensorial e, do ponto de vista renascentista, uma antiarte. Assim como na pintura destruíram-se os valores pictóricos caros à Renascença, na poesia todas as regras herdadas pela tradição, como a métrica e a rima, foram abandonadas em favor da mais completa liberdade criativa. O mesmo ocorreu com a música, na qual se procurou a superação da melodia e da tonalidade.

Situação no Brasil – No Brasil, o rompimento com a estética tradicional deu-se em 1922, com a Semana de Arte Moderna - o modernismo. O movimento modernista correspondeu às profundas transformações por que passava a sociedade brasileira, na qual a tradicional oligarquia agrária era ainda dominante, apesar do surto industrial e urbano que aos poucos colocava em xeque esse domínio. Nesse quadro, o movimento representou o mais radical esforço de atualização da linguagem, procurando dar conta da nova realidade que se estava implantando. Foi precisamente esse contexto que sensibilizou a nova elite intelectual em formação para as revoluções estéticas que estavam ocorrendo na Europa.
Os novos ideais estéticos que o modernismo pôs em circulação em 1922 foram introduzidos no Brasil no período imediatamente anterior à Primeira Guerra. Os contatos entre intelectuais e artistas brasileiros e europeus intensificaram-se nesse período.

Preparação do movimento – Apesar da incorporação de valores estéticos que iniciaram sua vigência na Europa pós-impressionista, de modo algum o modernismo brasileiro pode ser reduzido a mera cópia do modelo europeu. E isso, precisamente, porque o movimento de 1922 não foi apenas uma revolução estética, mas sobretudo uma importante mudança de atitude mental. Nesse sentido, tomar o partido da nova estética tinha, em verdade, um significado político pois era voltar-se contra a arte tradicional - representada pelo parnasianismo e pelo simbolismo -,que estava comprometida com a ordem social em vias de superação e que a nova concepção artística veio combater.
É curioso notar que as várias correntes de vanguarda em que se desdobrou a reação anti¬impressionista não eram conhecidas, cada qual em sua peculiaridade. O que se chamou, no período, de futurismo tinha um sentido desestabilizador da arte bem-comportada e acadêmica, e não um conjunto coerente de princípios estéticos. Em nome do futurismo rejeitou-se toda regra a que estava submetido o fazer artístico, de modo que a sua importância histórica reside, precisamente, na denúncia das convenções artísticas alheias à realidade.

Anita Malfatti – A data-chave que marca o confronto entre o velho e o novo é 1917, com a exposição das pinturas de Anita Malfatti, em São Paulo. A pintora, que realizara viagens de estudo pela Alemanha e pelos Estados Unidos, possuía uma formação antiacadêmica e estava plenamente sintonizada com as vanguardas européias (cubismo e expressionismo). As polêmicas e incompreensões foram imediatas, culminando com uma severa crítica de Monteiro Lobato, no jornal O Estado de S. Paulo, num artigo intitulado "Paranóia ou mistificação?" . Mas era uma crítica de quem se apegava ainda ao passado, recusando com rispidez o novo. Não faltaram, entretanto, manifestações de simpatia e admiração por parte de um grupo de jovens artistas, entre os quais Oswald de Andrade, Menotti del Picchia e Mário de Andrade. A importância da exposição de Anita está no fato de ter polarizado as opiniões, entre os partidários de uma nova estética e os tradicionalistas.

Eclosão do movimento – De 1917 a 1922, os jovens artistas de São Paulo intensificaram contatos com as vanguardas européias, aparelhando-se para o grande evento que viria a ser a Se¬mana de Arte Moderna. Ao mesmo tempo, através de jornais foram divulgadas as novas idéias estéticas. A combatividade dos jovens intelectuais e artistas foi criando uma coesão no grupo, formado por artistas plásticos, poetas e críticos: Di Cavalcanti, Brecheret, Anita Malfatti, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Oswald de Andrade. Além disso, a articulação com intelectuais do Rio de Janeiro, como Ribeiro Couto, Manuel Bandeira, Guilherme de Almeida, Villa Lobos e Ronald de Carvalho, "e a adesão do prestigioso Graça Aranha significavam que o Modernismo poderia lançar-se como um movimento" .
Assim, entre 11 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, com a participação dos artistas que, segundo a notícia veiculada no O Estado de S. Paulo, "representam as mais modernas cor¬rentes artísticas", deu-se o grande evento, destinado a marcar época: a Semana de Arte Moderna.

Modernismo e tendências ideológicas – Em seguida ao lançamento da Semana apareceram revistas críticas que procuraram dar ao movimento uma feição teórica. Assim, em maio de 1922, surgiu a revista Klaxon, mensário de arte moderna, e em setembro de 1924 saiu a revista Estética. Todavia, ambas tiveram vida curta: Klaxon conseguiu publicar nove números e Estética apenas três.
As formulações teóricas dessas duas revistas já denunciavam o impasse estético em que logo se viram os modernistas. Na Klaxon, o futurismo (aberto à civilização moderna e tecnológica) conflitava com o primitivismo (voltado para as forças do inconsciente). Na Estética, a oposição era entre a arte engajada e a arte pela arte. À medida que as implicações estéticas do modernismo foram se explicitando, o campo de debate foi se ampliando, e as reflexões estéticas conduziram os modernistas a posições ideológicas que, em seguida, os dividiram em tendências contraditórias. Da "redescoberta" do Brasil surgiram o primitivismo de Oswald (Revista de Antropofagia, 1928), mas também o nacionalismo verde-amarelo (1926) de Cassiano Ricardo e o Grupo Anta (1927), neo¬indianista, de Plínio Salgado. Ao mesmo tempo, formou-se um grupo em torno da revista Festa (1927), reunindo os "espiritualistas” , como Tasso da Silveira, que retomaram a tradição simbolista.
Assim, mesmo tendo as mesmas origens no que diz respeito ao movimento artístico, o modernismo não chegou propriamente a se definir ideologicamente. No geral, persistiu a hesitação, com exceção do Grupo Anta de Plínio Salgado, que aderiu explicitamente ao nazi-fascismo.

Fonte: http://www.culturabrasil.pro.br/vinte.htm
Estamos de Volta
É com alegria e satisfação que estamos voltando ao trabalho.
Temos um ano rico em informações pela frente e com prazer as estaremos repassando a todos.
Um ano em que teremos muinto o que fazer e ensinar e você meu caro aluno e visitante de Cataguases, do Brasil e do Mundo e um prazer telos nesta jornada com nosco.
Que Deus possa nos abençoar e nos dar saúde para a jornada que estamos iniciando.
Gostaria de deixar o video do Cirque Du Soleil com o Clip Alegria.